Domingo, 5 de Julho de 2009
Por vezes ainda somos bafejados com ventos de meninice e agraciados com postais de recordações fantásticos

Em Vilar Formoso, surpreendentemente ainda foi possível ver, in-loco, uma das profissões dos nossos avós. O amola-tesoura, que faz parte do imaginário, ainda espalha pelas ruas o som da sua gaita-de-beiços e o estrelado incandescente da passagem da tesoura pela pedra de amolar.

De Anónimo a 5 de Julho de 2009 às 21:33
Boas fotos
Aristides Duarte
De Anónimo a 6 de Julho de 2009 às 09:32
Convém perguntar previamente qual o peço de uma afiadela. Noutro dia em Almeida um desses amoladores que viajam do Sul em carrinhas,levou uma exorbitância.Mais valia comprar facas novas. Apenas pela tipicidade...de resto..
De Manuel Norberto Baptista Forte a 6 de Julho de 2009 às 11:32
São já raros os que se deslocam de bicicleta de lugar em lugar, paravam-na, fixavam a roda de trás e faziam o seu trabalho, para além de quando, tocavam a sua gaita de beiços, era sinal de chuva no dia seguinte.
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