Na fila do autocarro estavam um pai e seus 16 filhos.
> > Junto a eles, um senhor de meia-idade, com uma das
> > pernas de pau. O autocarro chegou, a criançada entrou
> > primeiro e ocupou os bancos que estavam disponíveis. Os
> > dois senhores entraram e ficaram em pé.
> > Na arrancada, o senhor da perna de pau, com a visível
> > dificuldade, desequilibrou-se para trás, e o barulho foi
> > inconfundível: TOC... TOC... TOC...TOC...
> > Quando o autocarro travou, a mesma coisa conteceu:
> > TOC... TOC... TOC...TOC...
> > Na arrancada, novamente: TOC... TOC... TOC...TOC...
> > E assim foi, várias vezes...
> > Num determinado momento, já incomodado com o
> > barulho e ao mesmo tempo tentando
> > ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao coxo:
> > - Perdão, senhor, gostaria de fazer uma sugestão. Por que o senhor
> > não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai
> > diminuir o barulho e incomodar menos as pessoas...
> > De imediato, o cavalheiro da perna de pau respondeu:
> > - Agradeço a sugestão, mas se o senhor tivesse colocado uma
> > borrachinha na ponta do seu... há alguns anos atrás.... estaríamos
> > todos sentados...
Exibição de luxo na segunda parte premiada com dois golos de belo efeito
Grande estimulo moral para o futuro
Com muito coração, na base da humildade e da cultura de trabalho, o Benfica derrotou este sábado à noite o eterno rival Sporting, por 2-0, na 4.ª jornada da Liga, reduzindo assim para um ponto a desvantagem em relação ao primeiro classificado, precisamente a formação sportinguista.
Reyes (exibição de grande nível) e Sidnei foram os autores dos golos da mais do que merecida vitória da equipa benfiquista, que ganhou um importante encaixe de confiança para o decisivo jogo da próxima quinta-feira com o Nápoles, relativo à 2.ª mão da 1.ª eliminatória da Taça UEFA.
O triunfo do conjunto encarnado assentou essencialmente numa exibição de grande nervo e de muito sentido de entreajuda na segunda parte, período em que as substituições cirúrgicas de Quique Flores revelaram-se determinantes para a subida considerável de rendimento e para o (quase) total domínio nesse período do jogo, o qual foi premiado com dois golos de belíssimo efeito.
Para ter uma melhor garantia de entrosamento e para premiar o onze titular que conquistou a primeira vitória oficial em Paços de Ferreira, Quique Flores decidiu não proceder a nenhuma alteração na equipa em relação ao jogo na Mata Real.
E a aposta na continuidade do técnico esteve na base da visível melhoria de entendimento (a nível de movimentações) da ala direita – Maxi Pereira e Rúben Amorim – e da ala esquerda – Jorge Ribeiro e Reyes – assim como da dupla de atacantes Nuno Gomes e Cardozo. De resto, as melhores oportunidades do Benfica na primeira parte passaram sempre por jogadas envolvendo estes jogadores (e foram vários os lances vistosos protagonizados pela equipa).
Ao contrário de Quique Flores, o treinador sportinguista mexeu na equipa face às indisponibilidades de Caneira e Izmailov (foram substituídos por Grimi e Miguel Veloso), mas tal facto não levou Paulo Bento a alterar o esquema de alterações constantes de posicionamento dos jogadores do Sporting no terreno do jogo.
Uma estratégia típica da equipa sportinguista que logo aos 52 segundos do jogo poderia resultar em golo visto que, num movimento rápido de desmarcação desenhado por Yannick Djaló do interior para o centro, o esférico saiu ligeiramente por cima do travessão (o atacante ganhou as costas à defesa benfiquista e, perante a saída de Quim, optou por um chapéu, mas a bola ganhou os centímetros que o atacante leonino não pretendia).
Nuno esteve quase…
E por falar em centímetros a mais, Cardozo, na jogada seguinte, atirou também ligeiramente por cima do travessão, de fora da grande área, proporcionando o primeiro momento de agitação nas hostes benfiquistas. Face ao seu poderoso remate, o atacante recebeu ordens para rematar de pronto e de forma espontânea por forma a surpreender Rui Patrício, tendo aos 12' voltando a tentar a sorte num remate de primeira que levou o esférico a sair ao lado.
Se o Benfica apresentava um futebol mais planeado, de maior circulação, de maior apoio, o Sporting apostava mais nos passes em profundidade, sobretudo para o eixo da defesa, possivelmente para explorar a juventude da dupla Miguel Vitor/Sidnei. E foi em mais um passe de longa distância que Hélder Postiga, depois de caminhar pelo centro da grande área benfiquista, esteve perto do golo, valendo ao Benfica um corte in-extremis de Sidnei.
No entanto, a melhor oportunidade de golo no primeiro tempo pertenceu a Nuno Gomes (18') que, na pequena área, atirou por cima após um cruzamento (meio remate) de Maxi Pereira após uma bela jogada de combinação entre o uruguaio e Rúben Amorim.
Na segunda parte, o Benfica melhorou a olhos vistos e a primeira razão para a subida de rendimento residiu na qualidade de jogo trazida por Katsouranis que forneceu mais equilíbrio, mais capacidade de recuperações e transições rápidas. O outro factor foi, inevitavelmente, o crescimento colectivo da equipa que entrou demasiado forte, encostando completamente o Sporting à sua grande área fruto de um superior andamento competitivo.
O talento de Reyes e a coragem de Sidnei
E a merecida recompensa para tanto ascendente surgiu aos 67' numa obra-prima de Reyes: o extremo recebeu uma assistência de Aimar e depois, de pronto, rematou em arco, levando o esférico a entrar no poste mais distante. Um momento sublime que quase fez chorar de alegria o internacional espanhol.
Por mérito do Benfica, o Sporting não reagiu e, no sentido inverso, a equipa de Quique cresceu de confiança, alcançado aos 72' o 2-0 (resultado mais condizente com o que se estava a passar nas quatro-linhas): hiper-concentrado Carlos Martins bateu um livre com conta, peso e medida e, na pequena área, Sidnei atirou de cabeça para o fundo das redes.
Um golo de coragem do talento Sidnei, efusivamente comemorado por Carlos Martins que subiu bastante de nível com a entrada de Pablo Aimar (notável a exibição do experiente jogador argentina na forma como guardou o esférico, como soube assentar o jogo da equipa).
Nos últimos 15' o Sporting jogou com uma frente alargada com a entrada de Derlei e Liedson, mas apenas aos 90', num remate de Djaló superiormente defendido por Quim, o rival ameaçou seriamente. Reflexo, claro está, do crescimento táctico do Benfica que está cada vez melhor e que merece uma casa cheia no jogo de quinta-feira com o Nápoles.
Em relação à arbitragem, Duarte Gomes deixou passar em claro uma grande penalidade contra o Sporting (falta nítida de Hélder Postiga sobre Yebda aos 45') e perdoou uma série de cartões amarelos aos jogadores sportinguistas.
Texto de Victor Pinto
A equipa raiana soma os primeiros pontos no campeonato nacional.
Jogo antecipado para sábado. O campo de terra batida com um piso muito bem tratado.
O S. C. de Vilar Formoso vinha de uma derrota pesada na jornada inaugural e a equipa de Cantanhede trazia três pontos, na bagagem de uma vitória na primeira jornada.
Cedo os locais mostraram a vontade de inaugurara o marcador frente ao seu público. Foram criando jogadas de ataque e remeteram os visitantes ao jogo defensivo. Assim foi com naturalidade que Meliço, numa jogada de belo recorte técnico, inaugurou o marcador colocando os raianos a vencer. A equipa de “Os Marialva” sentiu o golpe e passou a ser mais acutilante e mais ofensiva. Cerca do minuto 35, numa jogada de ataque dos visitantes o árbitro auxiliar vislumbra uma mão na bola dentro de área e dá indicação à árbitra para a marcação de uma grande penalidade. Os jovens de Cantanhede não enjeitam a ocasião e marcaram o seu golo restabelecendo o empate.
Sai-se para o intervalo com o jogo empatado e alguns assobios à equipa de arbitragem.
No reatamento do jogo os locais sentem alguma pressão e vão recuando. Mas à passagem dos quinze minutos os jovens da fronteira voltam a tomar as rédeas do jogo e carregam nos visitantes. Criam-se algumas oportunidades e o jogo torna-se mais aberto e com incerteza no resultado. Por volta dos 35m, Dani tem um toque de mestre e fugindo ao seu marcador directo fica em posição para fazer funcionar o marcador. Sendo um golo de simples execução foi um golo cheio de emoção para a equipa e para o público presente. O treinador David refresca a defesa e o meio campo e tenta a todo o custo manter a diferença. Ainda houve algumas jogadas perigosas para os dois lados, principalmente na conversão de livres, mas estava escrito que o S. C. de Vilar Formoso faria história e somaria os seus primeiros pontos neste campeonato nacional.
Entrda para a vitória
ataque do S. C. Vilar Formoso
A festa do 1º golo no nacional
Bola ao meio campo . Empate 1-1
Jogada perigosa do Marialvas junto à baliza de Sérgio
Marcação de um livre ensaiado
A festa do segundo golo
Sc. Vilar Formoso 2- 1 Os Marialvas
Recebi esta preciosidade e não resisisti a divulgá-la.
"O sacrifício" é um tema constituído por 14 imagens.
Deixa-as correr lentamente e vai pensando...no final fica com a tua...
Uma professora da 1ª classe, a testar a perspicácia dos seus
pequenos
alunos:
- 'Menino Luizinho! O que é que tem 4 patas, bigodes, anda em
cima dos telhados, tem uma azeitona na boca e faz miau?'
- 'Com uma azeitona na boca? Não faço a mínima ideia,
Sra. Professora!'
- 'Oh menino Luizinho, é um gato! A azeitona na boca é só para
complicar!'
E a professora continua com o seu interrogatório:
- 'Menino Dioguinho! O que é que tem 2 patas, bico, penas,
faz ninhos, tem óculos e faz 'piu-piu'?'
- 'Com óculos? Não faço a mínima ideia, Sra Professora!'
- 'Oh menino Dioguinho, é um passarinho!
Os óculos são só para complicar!'
Não satisfeita com os resultados que estava a ter, perguntou ao resto
da classe, se algum aluno tinha uma pergunta para lhe fazer, ao que
o menino Carlinhos respondeu afirmativamente:
- 'Sra Professora! O que é que tem ponta redonda, estica e encolhe,
tem duas bolas por baixo, tem a ponta vermelha e
as mulheres gostam de pôr na boca?'
- 'MENINO CARLINHOS! EU NÃO LHE ADMITO FALTA DE EDUCAÇÃO
NA MINHA AULA! JÁ LÁ PARA FORA!'
- 'Calma, Sra Professora! É o baton!
As bolas por baixo era só para complicar!'
O QUE É SUCESSO?
Aos 02 anos sucesso é: conseguir andar.
Aos 04 anos . sucesso é: não fazer x.i.x.i nas calças.
Aos 12 anos . sucesso é: ter amigos.
Aos 18 anos . sucesso é: ter carteira de motorista.
Aos 20 anos sucesso é: fazer s.e.x.o.
Aos 35 anos . sucesso é: dinheiro.
Aos 50 anos . sucesso é: dinheiro.
Aos 60 anos . sucesso é: fazer s.e.x.o.
Aos 70 anos . sucesso é: ter carteira de motorista.
Aos 75 anos . sucesso é: ter amigos.
Aos 80 anos . sucesso é: não fazer x.i.x.i nas calças.
Aos 90 anos . sucesso é: conseguir andar.
Sucesso para você!!!...
ASSIM É A VIDA....
APROVEITE ENQUANTO HÁ TEMPO!!...
NDS alivia a pressão
Com a paragem no campeonato nacional de juniores B a equipa do S. C. de Vilar Formoso este Domingo (21de Setembro) realizou um jogo treino para manter os atletas
muito jogo e muita luta a meio campo
Nem as alterações da 2ª metade deram para mover o marcador
Em Elvas, Rondão Almeida (PS), defende mesmo a criação de zonas francas nas regiões fronteiriças para fazer face à disparidade dos preços dos combustíveis em Portugal e Espanha.
"As regiões fronteiriças deveriam ter um estatuto que permitisse adequar o sector comercial a ambos os países, tipo zonas francas, porque quem paga com a actual situação é o comércio tradicional pelas diferenças de impostos", argumentou o autarca de Elvas.
Esta é a "maior preocupação" que o autarca de Elvas, cidade próxima da fronteira do Caia, encontra em todo o processo que envolve a diferença de preços dos combustíveis (mais baratos em Espanha) nos dois países Ibéricos.
Contudo, Rondão de Almeida garantiu ainda que a frota da Câmara Municipal de Elvas vai continuar a ser abastecida nas gasolineiras da cidade portuguesa.
"Por mais barato que seja o combustível do lado de lá, nós abastecemos sempre do lado de cá: os empresários portugueses não têm culpa dos governos não legislarem no sentido de igualar o preço dos combustíveis em ambos os países".
Mais a norte, o presidente da Câmara de Almeida, que inclui a importante fronteira de Vilar Formoso, revelou hoje à Lusa que já propôs ao ministro da Economia que sejam tomadas medidas que permitam a redução dos preços nas regiões fronteiriças, para evitar a crise nas empresas do sector.
António Baptista Ribeiro (PSD) defende que seja tomada "uma medida de excepção para as zonas de fronteira" que permitisse a prática de "preços diferenciados do resto do país, num raio de 30 a 40 quilómetros" a partir da linha de fronteira.
"Penso que era uma medida que era perfeitamente possível de implementar mas é preciso haver vontade política", disse o autarca, após verificar que a prática de preços mais baixos nos combustíveis em Espanha, está a originar o fecho de gasolineiras e o despedimento de funcionários no seu concelho e nos vizinhos.
"Já o tentei sensibilizar várias vezes [ao ministro da Economia], porque é uma solução que é perfeitamente possível de implementar em toda a zona raiana enquanto houver a diferença de ISP e IVA em relação a Espanha", disse.
No Minho, o presidente da Câmara de Valença, José Luís Serra (PS), defende que hoje "há claramente condições" para a descida do preço dos combustíveis em Portugal e alertou para a situação difícil das gasolineiras portuguesas das zonas de fronteira.
"Numa altura em que a tendência do preço do crude é de descida, nenhum dos comuns mortais percebe que os preços dos combustíveis aumentem em Portugal. Penso que é chegada a hora de a entidade reguladora do sector explicar devidamente o que é que se está a passar", referiu o autarca.
José Luís Serra garantiu que "há muito tempo" que abastece a sua viatura pessoal em Espanha, onde os preços são "bem inferiores" aos praticados em Portugal.
"Já fechou um posto de combustíveis em Valença e imagino com que esforço é que os outros se mantêm abertos", disse ainda José Luís Serra.
Lusa/SOL
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