Dia 27 de Maio de 2007 a associação peña lenço encarnado realizou um passeio de barco no Douro. Aqui ficam registados alguns momentos desse dia espectacular...
Barco Rabelo N.Senhora da Veiga de Vila Nova de Foz Côa
Embarque da peña Lenço Encarnado
Abertura da eclusa da barragem do Pocinho
Observando a paisagem e regalando a vista
Quinta do Vesúvio, onde se rodaram cenas de " A Ferreirinha"
Animação à hora de almoço a cargo da Bia
Paragem em Ferradosa . Um bom exemplo de aproveitamento de um cais ferroviário
desactivado
A viagem continua ...a conversa fica em dia
Vestígios de humanização. Um túnel fura a montanha para passar o comboio
A animação no convés. Felizmente ninguém caiu borda fora
Os masculinos divertem-se com as brincadeiras das femininas.
Na eclusa,enquanto se espera pela subida do nível das água o arco-íris brinca no meio das crianças.
Regresso ao local de saída. Cais de embarque do Pocinho
Resumo: boa companhia, boa comida, bom serviço, paisagem de sonho...
adorei...adorei...adorei...para repetir...
Um casal recém-casado vai viver para a sua nova casa e o rapaz diz:
- "Se queres viver comigo, as minhas regras são estas:
Às 2as à noite vou tomar café com os meus amigos;
Às 3as vou ao Bairro Alto;
Às 4as à noite vou ao cinema com o pessoal;
Às 5as, 6as e Sábados à noite vou tomar um copo com os meus amigos;
Aos Domingos, deito-me cedo porque preciso de descansar. Se queres, queres, se não queres, quisesses".
Ao que a rapariga responde:
-"Para mim só existe uma regra:
Cá em casa todas as noites há sexo; Quem está, está... Quem não está...estivesse
Acho que se vão dar bem !!!
Que ganhe o melhor. Parabéns aos vencedores...
Eu acredito no "meu" Benfica. Vou torcer até ao fim...
Vanessa Fernandes cumpriu os 10 quilómetros de corrida, 40 de ciclismo e cinco de corrida em 1:54.06 horas, batendo a inglesa Michelle Dillon (também triatleta, segunda na Taça do Mundo de Lisboa) por 37 segundos e a húngara Erika Csomor por 47: a inglesa Catriona Morrison, campeã em 2006, foi apenas 10ª.
Com naturalidade, Vanessa Fernandes assumiu a liderança na corrida inicial e chegou a deter 20 segundos de avanço, sendo a primeira a fazer a transição para o ciclismo, onde geriu o esforço e permitiu que as suas adversárias se juntassem a si de novo.
Nos cinco quilómetros de corrida final, a atleta do Benfica impôs a sua classe e deixou todas as rivais para trás.
Foram avistados novos turistas nas terras da beira.
Sempre de máquina em punho...é caso para perguntar:
-Ó Zé, onde escondeste o garrafão?
Velório e preparação para enterro alentejano
Um beirão, de passagem por Niza no Alentejo, foi surpreendido
com a notícia de que um amigo seu morreu e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da viuva e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca fizemos. É que ele pediu para ser cremado...
Num café depois de uns copos o Zé Bumbo e Justino Justo à conversa:
Zé Bumbo -Se por exemplo, eu papasse a tua mulher, ficávamos na mesma
amigos?
Justino Justo-Não!
Zé Bumbo -Bom, mas ficávamos companheiros, não?
Justino Justo -Não!
Zé Bumbo -Hum, ficávamos inimigos?
Justino Justo-Não!
Zé Bumbo - Ai a chatice !... então deixavas de me falar, era?
Justino Justo-Não!
Zé Bumbo -Ai a merda, então ficávamos como?
Justino Justo -OLHA, FICÁVAMOS QUITES!
Um dia a esposa entra na casa de banho e encontra o marido a masturbar-se no banho.
Incrédula perante tal situação pergunta:
- Não tem vergonha? - Com essa idade e com uma mulher em casa necessita fazer esse serviço?
Ele pouco preocupado esclarece:
Não estou a fazer nada demais. Estou a ensaboar-me e como já tenho pouco tempo estou a esfregar-me o mais depressa possível...
- Cada um ensaboa-se à velocidade que quer.
João Miguel Tavares
Jornalista
jmtavares@dn.pt
Estava Miguel Sousa Tavares na TVI a comentar a nova Lei do Tabaco quando da sua boca saltou esta pérola: o fumo nos restaurantes, que o Governo quer limitar, incomoda muitíssimo menos do que o barulho das crianças - e a estas não há quem lhes corte o pio. Que bela comparação. Afinal, o que é uma nuvenzinha de nicotina ao pé de um miúdo de goela aberta? Vai daí, para justificar a fineza do seu raciocínio, Sousa Tavares avançou para uma confissão pessoal: "Tive a sorte de os meus pais só me levarem a um restaurante quando tinha 13 anos." Há umas décadas, era mais ou menos a idade em que o pai levava o menino ao prostíbulo para perder a virgindade. O Miguel teve uma educação moderna - aos 13 anos, levaram-no pela primeira vez a comer fora.
Senti-me tocado e fiz uma revisão de vida. É que eu sou daqueles que levam os filhos aos restaurantes. Mais do que isso. Sou daquela classe que Miguel Sousa Tavares considerou a mais ameaçadora e aberrante: os que levam "até bebés de carrinho!". A minha filha de três anos já infectou estabelecimentos um pouco por todo o país, e o meu filho de 14 meses babou-se por cima de duas ou três toalhas respeitáveis. É certo que eles não pertencem à categoria CSI (Criancinhas Simplesmente Insuportáveis), já que assim de repente não me parece que tenham por hábito exibir a glote cada vez que comem fora - mas, também, quem é que acredita nas palavras de um pai? E depois, há todo aquele vasto campo de imponderáveis: antes de os termos, estamos certos de que vão ser CEE (Crianças Exemplarmente Educadas), mas depois saltam cá para fora, começam a crescer e percebemos com tristeza que vêm munidos de vontade própria, que nem sempre somos capazes de controlar.
O que fazer, então? Mantê-los fechados em casa? Acorrentá-los a uma perna do sofá? É uma hipótese, mas mesmo essa é só para quem pode. Na verdade, do alto da sua burguesia endinheirada, e sem certamente se aperceber disso, Miguel Sousa Tavares produziu o comentário mais snobe do ano. Porque, das duas uma, ou os seus pais estiveram 13 anos sem comer fora, num admirável sacrifício pelo bem-estar do próximo, ou então tinham alguém em casa ou na família para lhes tomar conta dos filhinhos quando saíam para a patuscada. E isso, caro Miguel, não é boa educação - é privilégio de classe. Muita gente leva consigo a prole para um restaurante porque, para além do desejo de estar em família, pura e simplesmente não tem ninguém que cuide dos filhos enquanto palita os dentes. Avós à mão e boas empregadas não calham a todos. A não ser que, em nome do supremo amor às boas maneiras, se faça como os paizinhos da pequena Madeleine: deixá-la em casa a dormir com os irmãos, que é para não incomodar o jantar.
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