Dia 16 de Agosto, os miuzelenses nascidos em 1958 realizaram e seu encontro anual.
Compareceram à chamada dezoito “quintos”, alguns deles acompanhados.
Tal como aconteceu no ano anterior voltámos a reunir-nos à volta de uma mesa de comida e bebida. As lembranças e os projectos futuros também foram servidos numa bandeja de amizade e alegria das experiencias de vida.
A tarde continuou com uma deslocação à Quinta do Zé Silva, onde respirámos o ar puro miuzelense, com uma vista espectacular para os lados do Côa.
A amizade voltou a ser o prato forte da conversa à volta de uns sumos uns licores e uma pinguinha fresca.
Pela noite o convívio continuou ao som de música popular, uma malga de caldo verde e um petisco. Entretanto uns e umas mais mexidas iam dando um pezinho de dança.
Num dia repleto de saudades, amizade, alegria e boa disposição ficou a promessa de novo encontro de “azuizinhos” para o próximo ano.
Até lá pessoal…
Miuzela Arriba!!!
Em cima:
Antonio Roque; Maria Arlinda; Augusto Monteiro; Maria Antónia; Puri"Fica"ção;Graça;Fátima Pinheiro;Maria Antónia;Mercês; Marido da Irene; Irene; Conceição( Bia); Maria Anselmo
Em baixo:
Manuel Jerónimo; José Ladeiro; José Silva; Augusto Gonçalves; Fátima
Dia 14 de Agosto realizou-se o convívio dos miuzelenses nascidos no ano1958.
Para celebrar o jubileu realizou-se uma missa de homenagem aos falecidos e intenção dos presentes e um jantar convívio no refeitório da cantina.
A missa foi presidida pelo padre José Morais, que desta forma simpática e amiga se associou à festa
O jantar decorreu na “saudosa” cantina, onde, em meninice se bebia um leite e um pão com queijo super-reconfortantes.
Neste convívio marcaram presença dezasseis miuzelenses, frutos de tão “próspera colheita”
O pão “santoro”da Miuzela não foi esquecido no fausto e lauto banquete onde o leitão foi o prato forte. Um bolo de aniversário concebido para o efeito rematou a ementa.
Para finalizar fez-se entrega de uma placa comemorativa desta reunião, lembraram-se histórias de outros tempos e brindou-se ao futuro.
E, como cada conto trazia à lembrança outro conto, o tempo foi passando sem se dar conta, ficando prometido outro encontro para se continuarem as conversas interrompidas pelo rigor do relógio…
Larga vida aos miuzelenses de 1958!