Domingo, 26 de Abril de 2009

Campeonato Distrital de Infantis, 2ªfase Série B

SCVFormoso 1-1 Aguiar da Beira

Jornada 11
Data Equipa Resultado Equipa
26-04-2009 SC Vilar Formoso 1 - 1 ADRC Aguiar Beira
26-04-2009 Ass. P.S.A.D. Guarda 2000 3 - 5 Núcleo Desp. Social "C"
26-04-2009 F.D.Laura S. Moimenta Serra 2 - 1 Estrela de Almeida
26-04-2009 AD. Fornos Algodres 5 - 1 Guarda D F C

 

 

Pos

Equipas Pts .
Jg V E D GM GS
1 Núcleo Desp. Social "C" 31 11 10 1 0 64 17
2 ADRC Aguiar Beira 25 11 8 1 2 39 23
3 SC Vilar Formoso 23 11 7 2 2 34 23
4 Ass. P.S.A.D. Guarda 2000 15 11 5 0 6 28 35
5 F.D.Laura S. Moimenta Serra 10 11 3 1 7 25 33
6 AD. Fornos Algodres 10 11 3 1 7 25 42
7 Estrela de Almeida 9 11 3 0 8 28 43
8 Guarda D F C 6 11 2 0 9 18 45

in: http://www.radioelmo.com

publicado por aroque às 18:22
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Sexta-feira, 24 de Abril de 2009

25 de abril 1974

fotoRevolução dos Cravos Revolução dos Cravos

Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar[1] que derrubou, num só dia, sem grande resistência das forças leais ao governo - que cederam perante a revolta das forças armadas - o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

 

 

Antecedentes


Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi implementado em Portugal um regime autoritário de inspiração fascista. Com a Constituição de 1933 o regime é remodelado, auto-denominando-se Estado Novo e Oliveira Salazar passou a controlar o país, não mais abandonando o poder até 1968, quando este lhe foi retirado por incapacidade, na sequência de uma queda em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcelo Caetano que dirigiu o país até ser deposto no 25 de Abril de 1974.

Sob o governo do Estado Novo, Portugal foi sempre considerado uma ditadura, quer pela oposição, quer pelos observadores estrangeiros quer mesmo pelos próprios dirigentes do regime. Formalmente, existiam eleições, mas estas foram sempre contestadas pela oposição, que sempre acusaram o governo de fraude eleitoral e de desrespeito pelo dever de imparcialidade.

O Estado Novo possuía uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado), uma evolução da ex-PVDE (Polícia de Vigilância e Defesa do Estado), mais tarde DGS (Direcção-Geral de Segurança), que perseguiria os opositores do regime. De acordo com a visão da história dos ideólogos do regime, o país manteve uma política que considerava a manutenção das colónias do "Ultramar", numa altura em que alguns países europeus iniciavam os seus processos de alienação progressiva das suas colónias. Apesar da contestação nos fóruns mundiais, como na ONU, Portugal manteve uma política de força, tendo sido obrigado, a partir do início dos anos 60, a defender militarmente as colónias contra os grupos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique.

Economicamente, o regime manteve uma política de condicionamento industrial que resultava no monopólio do mercado português por parte de alguns grupos industriais e financeiros (a acusação de plutocracia é frequente). O país permaneceu pobre até à década de 1960, o que estimulou a emigração. Notou-se, contudo, um desenvolvimento económico a partir desta década.

Preparação

Monumento em GrândolaA primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau, em 21 de Agosto de 1973. Uma nova reunião, em 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas) dá origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 5 de Março de 1974 é aprovado o primeiro documento do movimento: "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação". Este documento é posto a circular clandestinamente. No dia 14 de Março o governo demite os generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, alegadamente, por estes se terem recusado a participar numa cerimónia de apoio ao regime. No entanto, a verdadeira causa da expulsão dos dois Generais foi o facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar. No dia 24 de Março a última reunião clandestina decide o derrube do regime pela força.


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar[1] que derrubou, num só dia, sem grande resistência das forças leais ao governo - que cederam perante a revolta das forças armadas - o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

Antecedentes

Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi implementado em Portugal um regime autoritário de inspiração fascista. Com a Constituição de 1933 o regime é remodelado, auto-denominando-se Estado Novo e Oliveira Salazar passou a controlar o país, não mais abandonando o poder até 1968, quando este lhe foi retirado por incapacidade, na sequência de uma queda em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcelo Caetano que dirigiu o país até ser deposto no 25 de Abril de 1974.

Sob o governo do Estado Novo, Portugal foi sempre considerado uma ditadura, quer pela oposição, quer pelos observadores estrangeiros quer mesmo pelos próprios dirigentes do regime. Formalmente, existiam eleições, mas estas foram sempre contestadas pela oposição, que sempre acusaram o governo de fraude eleitoral e de desrespeito pelo dever de imparcialidade.

O Estado Novo possuía uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado), uma evolução da ex-PVDE (Polícia de Vigilância e Defesa do Estado), mais tarde DGS (Direcção-Geral de Segurança), que perseguiria os opositores do regime. De acordo com a visão da história dos ideólogos do regime, o país manteve uma política que considerava a manutenção das colónias do "Ultramar", numa altura em que alguns países europeus iniciavam os seus processos de alienação progressiva das suas colónias. Apesar da contestação nos fóruns mundiais, como na ONU, Portugal manteve uma política de força, tendo sido obrigado, a partir do início dos anos 60, a defender militarmente as colónias contra os grupos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique.

Economicamente, o regime manteve uma política de condicionamento industrial que resultava no monopólio do mercado português por parte de alguns grupos industriais e financeiros (a acusação de plutocracia é frequente). O país permaneceu pobre até à década de 1960, o que estimulou a emigração. Notou-se, contudo, um desenvolvimento económico a partir desta década.


Preparação

Monumento em GrândolaA primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau, em 21 de Agosto de 1973. Uma nova reunião, em 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas) dá origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 5 de Março de 1974 é aprovado o primeiro documento do movimento: "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação". Este documento é posto a circular clandestinamente. No dia 14 de Março o governo demite os generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, alegadamente, por estes se terem recusado a participar numa cerimónia de apoio ao regime. No entanto, a verdadeira causa da expulsão dos dois Generais foi o facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar. No dia 24 de Março a última reunião clandestina decide o derrube do regime pela força.
 

publicado por aroque às 00:14
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O cravo de Abril

O Cravo

foto
O Cravo
Simbolo do 25 de Abril

O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidários com os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos para os soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.
 

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campeonato distriatl de Infantis

11ª Jornada

publicado por aroque às 00:06
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Terça-feira, 21 de Abril de 2009

o órgão da D. Joaquina

A D. Joaquina, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira.

É admirada por todos pela sua simpatia e doçura.

Uma tarde, convidou o novo padre da freguesia para ir lanchar a sua casa.

Entretanto ele ficou sentado no sofá enquanto ela foi preparar um chá.

Olhando para cima do órgão o jovem padre reparou numa jarra de vidro
com água onde boiava um preservativo.

Quando a D. Joaquina voltou com o chá e as torradas, o padre não
Resistiu à curiosidade e perguntou porquê tal decoração em cima do
Órgão.

Respondeu ela apontando para a jarra:

- 'Ah! refere-se a isto? Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu
a passear pelo parque, quando encontrei um pacotinho com isto no
chão.
As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que assim
ficava prevenida contra todas as doenças. E sabe uma coisa?
Este Inverno ainda não me constipei'!...

publicado por aroque às 00:51
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Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

Campeonato Distrital de Infantis. 2ª Fase série B

foto
Campeonato Distrital de Infantis.

O Vilar Formoso perdeu por 3-2 frente à Desportiva da Guarda. Também derrota para o Estrela de Almeida por 6-4 frente ao NDS "C".

Campeonato Distrital Infantis 2ª Fase - Serie B - 10ª Jornada:

19-04-2009 ADRC Aguiar Beira 6 - 2 Ass. P.S.A.D. Guarda 2000
19-04-2009 Núcleo Desp. Social "C" 6 - 4 Estrela de Almeida
19-04-2009 Guarda D F C 3 - 2 SC Vilar Formoso
19-04-2009 AD. Fornos Algodres 4 - 4 F.D.Laura S. Moimenta Serra


Próxima Jornada:

26-04-2009 SC Vilar Formoso - ADRC Aguiar Beira
26-04-2009 Ass. P.S.A.D. Guarda 2000 - Núcleo Desp. Social "C"
26-04-2009 F.D.Laura S. Moimenta Serra - Estrela de Almeida
26-04-2009 AD. Fornos Algodres - Guarda D F C


Classificação:

1 Núcleo Desp. Social "C" 25
2 ADRC Aguiar Beira 24
3 SC Vilar Formoso 22
4 Ass. P.S.A.D. Guarda 2000 12
5 Estrela de Almeida 9
6 F.D.Laura S. Moimenta Serra 7
7 AD. Fornos Algodres 7
8 Guarda D F C 6

http://www.radiofronteira.com

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Orlindo Vicente, candidato à C. M. de Almeida 2009

foto
Orlindo Vicente, candidato à C. M. de Almeida.

O PS Almeida aprovou a candidatura de Orlindo Vicente à Câmara Municipal de Almeida, nas próximas eleições autárquicas em 2009.


A Assembleia Geral de Militantes do PS Almeida, reunida no passado dia 17 de Abril em Vilar Formoso, deliberou, por unanimidade, aprovar e apoiar a candidatura de Orlindo Balcão Vicente à Câmara Municipal de Almeida nas eleições autárquicas de 2009.

A candidatura oficial, será apresentada no próximo mês de Maio.
Esta será a terceira candidatura à Câmara Municipal de Almeida, do Dr. Orlindo Vicente, pelo Partido Socialista.
 http://www.radiofronteira.com

publicado por aroque às 19:41
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Sexta-feira, 17 de Abril de 2009

Passeio TT 25 de Abril

publicado por aroque às 20:14
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Quinta-feira, 16 de Abril de 2009

louvável/ lamentável de Abril

  

 

Louvável

 

            O campo de Futebol José Júlio Balcão, em Vilar Formoso, sofreu recentemente algumas melhorias significativas, relativamente às bancadas, construção de casa de banho com acessos a deficientes, pinturas, calcetamento do lado Peão, promovidas pela Junta de Freguesia de Vilar Formoso.

            Numa atitude louvável e complementar destas melhorias ainda foi colocado, à entrada do campo, uma imagem de um leão, símbolo do Sporting Clube de Vilar Formoso.

             Eu até gosto!

 

 

Lamentável

  

            Mesmo não sendo uma necessidade urgente, a colocação de um relvado sintético no campo José Júlio Balcão de Vilar Formoso, com as melhorias introduzidas recentemente, parece ser, agora, uma prioridade.

            As intervenções no piso ainda não decorreram.

            Lamentavelmente o tempo vai passando e os atletas vão jogando com lama ou com poeira evidenciando-se, ainda mais, a falta do desejável relvado sintético, que vai esperando.

 

publicado por aroque às 19:55
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Terça-feira, 14 de Abril de 2009

TIC para rir (7)

 

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publicado por aroque às 00:33
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